Ontem, ainda não entendo o motivo, falei para uma colega –
evangélica – que não creio em divindades. Espero, sinceramente, que essa seja a
última vez que tento discutir assuntos relativos à crenças com um(a)
religioso(a) pois estou exausta de ouvir as mesmas respostas fantásticas. Para
minha massa cinzenta, simplesmente
aceitar como verdade absoluta e sagrada o que é imposto por igrejas, seitas, lideranças religiosas ou “livros X, Y ou Z”, sem
questionar, analisar e tirar conclusões próprias é absurdamente contraditório
com a condição racional humana. Isso fez lembrar minha fase infanto-juvenil, de
católica praticante, até nessa época duvidava de aproximadamente 70% do que a
professora de catequese e o padre pregavam.